A divulgação do Ranking do Progresso -- avaliação anual objetiva do desempenho de componentes do Congresso Nacional feita por VEJA em parceria com o Núcleo de Estudos sobre o Congresso (Necon), do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Iesp-Uerj), aponta que o senador Fernando Collor de Mello (PTB/AL) é o 17º parlamentar mais atuante do Senado Federal, dentro do universo de 81 integrantes. O levantamento, divulgado neste final de semana pela revista, leva em consideração as iniciativas do senador em trabalhar por um país mais moderno e competitivo.
"O Ranking do Progresso", divulgado por Veja, leva em consideração nove eixos de atuação do parlamentar, entre eles destacam-se a melhor gestão do gasto público, marco regulatório claro e respeitoso das agências estatais, relação trabalhista e a simplificação das regras e poda da selva burocrática. O levantamento reforça a constatação já feita pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), segundo o qual, Collor é um dos parlamentares mais influentes do Congresso Nacional.
À frente da Comissão de Infraestrutura do Senador, Collor entrou para a história ao realizar o 1º Fórum Nacional de Infraestrutura, cujos debates resultaram em mais de 77 propostas, que têm como foco desatar o nó que impede o crescimento econômico do País. Algumas dessas propostas já tramitam Congresso Nacional.
O fórum contou com a participação de especialistas de diversas áreas em sete mesas-redondas, entre elas transporte de cargas, energia elétrica, combustível, mineração, saneamento e telecomunicações. Eles apontaram os principais gargalos que impedem o crescimento do País. Foram, ao todo, 78 recomendações dirigidas ao Poder Executivo, ao Poder Legislativo e aos demais entes federados.
Durante o atual mandato, Collor usou por diversas vezes a tribuna do Senado para chamar atenção dos problemas crônicos que impossibilitam o avanço socioeconômico do Brasil. Entre os gargalos, ele lembrou que o excesso de burocracia impede que existam mais investimentos em setores fundamentais para a economia brasileira.
"A resultante desta simbiose entre um quadro burocrático e um modelo legalista é a insegurança jurídica. Esta, cada vez mais, figura-se como entrave ao crescimento brasileiro na medida em que fragiliza o ambiente de investimentos no país, eleva o custo de produção e afeta a competitividade das empresas", expôs Collor, em discurso na tribuna do Senado.
"O Ranking do Progresso", divulgado por Veja, leva em consideração nove eixos de atuação do parlamentar, entre eles destacam-se a melhor gestão do gasto público, marco regulatório claro e respeitoso das agências estatais, relação trabalhista e a simplificação das regras e poda da selva burocrática. O levantamento reforça a constatação já feita pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), segundo o qual, Collor é um dos parlamentares mais influentes do Congresso Nacional.
À frente da Comissão de Infraestrutura do Senador, Collor entrou para a história ao realizar o 1º Fórum Nacional de Infraestrutura, cujos debates resultaram em mais de 77 propostas, que têm como foco desatar o nó que impede o crescimento econômico do País. Algumas dessas propostas já tramitam Congresso Nacional.
O fórum contou com a participação de especialistas de diversas áreas em sete mesas-redondas, entre elas transporte de cargas, energia elétrica, combustível, mineração, saneamento e telecomunicações. Eles apontaram os principais gargalos que impedem o crescimento do País. Foram, ao todo, 78 recomendações dirigidas ao Poder Executivo, ao Poder Legislativo e aos demais entes federados.
Durante o atual mandato, Collor usou por diversas vezes a tribuna do Senado para chamar atenção dos problemas crônicos que impossibilitam o avanço socioeconômico do Brasil. Entre os gargalos, ele lembrou que o excesso de burocracia impede que existam mais investimentos em setores fundamentais para a economia brasileira.
"A resultante desta simbiose entre um quadro burocrático e um modelo legalista é a insegurança jurídica. Esta, cada vez mais, figura-se como entrave ao crescimento brasileiro na medida em que fragiliza o ambiente de investimentos no país, eleva o custo de produção e afeta a competitividade das empresas", expôs Collor, em discurso na tribuna do Senado.
fonte: gazetweb
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